Tolerância dentro das relações pessoais. Querer ouvir a outra parte. Não querer exterminá-la. Não aceitar o convite para o ódio. Parece fraco? Pense bem: nosso alcance são as pessoas do nosso convívio, familiares, amigos, gente com quem tivemos bom encontro afetivo.
Como todos, também fui alcançado pelo acirramento político do “nós contra eles” nas minhas relações pessoais/familiares. Tenho me esforçado para não julgar, não falar mal, procurar outros assuntos a partilhar, outras zonas de encontro, áreas de diálogo.
Não há como converter crentes, é só desgaste, é uma sedução para nos pormos na posição do Superego.
Outra coisa é a hora de votar, ou quais políticos apoiar.
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